O Brasil produziu cerca de 6 milhões de unidades de ar-condicionado residencial e comercial leve em 2024, tornando-se o segundo maior produtor mundial, atrás apenas da China. O número representa um crescimento de 38% em relação a 2023, impulsionado principalmente pela melhora das condições climáticas na Amazônia e pela diversidade de fabricantes no Polo Industrial de Manaus.
A maior parte dessa produção foi de aparelhos do tipo split, embora os modelos de janela também tenham contribuído significativamente. O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, chegou a afirmar que o ar-condicionado deixou de ser um luxo e se tornou item essencial no Brasil.
Além dos splits, outros produtos da linha branca e marrom também registraram crescimento, como geladeiras, ventiladores, bebedouros e frigobares.
🔧 O que isso muda para o técnico?
- Mais serviço na praça: Aumento na produção significa mais equipamentos nas casas e empresas → mais instalação e manutenção.
- Atualização constante: Com a chegada de novas marcas e modelos, o técnico precisa estar por dentro das novas tecnologias, especialmente os sistemas inverter.
- Mais competitividade nos preços: A maior oferta de produtos pode baixar os preços, facilitando o acesso da população e, consequentemente, expandindo o mercado de atuação.
👨🔧 Minha análise
Esse crescimento é uma baita oportunidade para o técnico que está antenado. Com o calorão que tem feito, o ar-condicionado deixou de ser artigo de luxo e passou a ser item básico. Quem se especializar em instalação, manutenção preventiva e diagnóstico de inverter vai nadar de braçada.
Se você ainda não está mexendo com ar-condicionado split, inverter e cargas térmicas, esse é o momento de correr atrás e se destacar.
📎 Fonte original: Blog do Frio – Brasil é o segundo maior produtor de ar-condicionado do mundo
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